A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO SOCIOLINGUÍSTICO, DO “ETHOS” FEMININO TRANSGRRESSOR E SEU PROTAGONISMO EM “A PRISÃO”, DE ASCENDINO LEITE
DOI:
https://doi.org/10.56372/desleituras.v14i14.213Palavras-chave:
Literatura Regional, A prisão, Sertão brasileiro, Mulher, Ascendino Leite,Resumo
Este artigo pretende analisar a obra A Prisão (1969), de Ascendino Leite, e compreender os elementos que a compõem: a seca, o espaço geográfico, as influências históricas e as dicotomias de gênero, raça e condição social de um Nordeste de outrora. Colabora-se, ainda, com o entendimento da construção do ethos feminino que diz respeito à mulher sertaneja que rompe os padrões patriarcais: a mulher que luta contra as agruras da seca, do mandonismos, assim como as dificuldades de ser mulher no sertão do início do século XX. A pesquisa deu-se por meio de estudo bibliográfico de cunho analítico e faz o uso de teóricos como Perrot (1991), Del Priore (2022), Chiappini (1995), Albuquerque Jr (2011), entre outros, abrindo diálogos do referido aporte teórico com o romance observado para uma melhor compreensão do modo como o fictício é um reflexo à construção discursiva de uma identidade social e regional.
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